sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Emmanuel


Emmanuel é o nome do espírito que vem tutelando a atividade mediúnica de Francisco Cândido Xavier, o maior médium psicógrafo de sempre, hoje com mais de 350 obras psicografadas.

Ao tempo da passagem de Jesus pela Terra, chamou-se Públio Lentulus - senador romano -, e, ao que se sabe, foi a única autoridade que efetuou uma perfeita descrição de Jesus, através da célebre carta, publicada em numerosas línguas, autêntica obra-prima do género, desencarnou em Pompeia, no ano 79, vítima das lavas do Vesúvio, reencarnaria como judeu na Grécia, em Éfeso, já não mais sob a posição de orgulhoso senador romano, mas sim na humilde de modesta passagem pela terra como escravo Nestório, que, na idade madura, participava das reuniões secretas dos cristãos nas catacumbas de Roma.
Podemos ficar com melhor conhecimento da história desse espírito através das suas obras transmitidas mediunicamente através de Chico Xavier. Estas obras constituem verdadeiras obras primas de literatura mediúnica e histórica.
A informação de que Emmanuel teria sido o Padre Manuel da Nóbrega, foi dada pelo próprio Emmanuel em várias comunicações através da mediunidade idónea e segura de Francisco Cândido Xavier.

No início da actividade mediúnica de Chico, nos anos trinta, ainda sem se identificar, disse-lhe que gostaria de trabalhar com ele durante longos anos, mas que necessitaria de três condições básicas para o fazer: 1ª disciplina, 2ª disciplina e 3ª disciplina. O que Chico cumpriu até hoje. Foi um modesto funcionário público do Ministério da Agricultura que jamais misturou a sua actividade profissional com o exercício da mediunidade. Não poderemos deixar de registrar, sob pena de cometermos grave omissão, que, durante as décadas que esteve ao serviço do Estado, nunca - não obstante a sua precária saúde e o trabalho doutrinário, fora das horas de serviço - deu uma única falta ou gozou qualquer tipo de licença, conforme documentos facultados pelo M.A. Também no início da sua nobre missão, Emmanuel disse-lhe que se alguma vez ele o aconselhar a algo que não esteja de acordo com as palavras de Jesus e Kardec, deverá procurar esquecê-lo, permanecendo fiel a Jesus e Kardec.

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