sábado, 19 de abril de 2014

CAMILLE FLAMMARION

Foi o mais velho de quatro filhos. Aos quatro anos de idade já sabia ler, aos quatro e meio sabia escrever e aos cinco já dominava rudimentos dearitmética.
Foi educado em Langres[carece de fontes] e começou a trabalhar com dezesseis anos de idade, no observatório de Paris, no departamento de cálculo de Leverrier1 .
Sua ruptura com os astrônomos deu-se em 1862, com a publicação do livro La pluralité des mondes habités1 .

Adepto do Espiritismo[editar | editar código-fonte]

Camille Flammarion foi amigo de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo. Flammarion se tornou espírita nos anos 1860 e ao pé do túmulo de Kardec fez um discurso de funeral em sua homenagem afirmando que o mesmo era "o bom senso encarnado"3 4 . A íntegra desse discurso consta do início de Obras Póstumas, em edição da Federação Espírita Brasileira.
Posteriormente à morte de Kardec, Flammarion começou a se dedicar no aprofundamento teológico do espiritismo. As obras de Flammarion, a partir de então, revelam a sua visão espírita sobre questões fundamentais para a humanidade, como se poderá constatar pelo títulos de algumas obras que constam listadas na bibliografia. Em algumas delas, como "Narrações do Infinito", poderá ser verificada, ainda, a atuação de Camille Flammarion como médium.
O Capítulo VI de A Gênese, uma das obras básicas do Espiritismo, intitulado "Uranografia Geral", é a transcrição de uma série de comunicações à Sociedade Espírita de Paris, em 1862 e 1863, sob o título "Estudos Uranográficos", que trazem a assinatura Galileu e tiveram como médium Camille Flammarion5 .
Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas O academico6 (1880-1881) e A leitura7 (1894-1896), onde se publica um artigo seu intitulado "Um cataclysmo prodigioso", Tomo V, pág 92.
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