domingo, 24 de novembro de 2013

JOANA DE ANGELIS

VOCÊ SABIA ...
Que Joanna de Ângelis foi Juana de Asbaje e a sóror Joanna Angélica de Jesus?

A mentora espiritual do orador e médium espírita Divaldo Franco em encarnações pretéritas foi Joana de Cusa, uma das mulheres que acompanharam Jesus no momento de sua crucificação. 
Outra personalidade defendida por Divaldo Franco que teria sido o mesmo Espírito foi Juana Inés de La Cruz, que foi notável poetisa mexicana sob o pseudônimo de Juana de Asbaje. Viveu durante o século XVII. 

Já em sua última encarnação vivida, até então, foi como a mártir baiana do século XIX - Joanna Angélica de Jesus -, que foi sóror que presenciou doloroso drama na história da Independência da Bahia.

Fonte: A veneranda Joanna de Ângelis (Salvador: LEAL, 1987) escrito por Celeste Santos e Divaldo Franco.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ANENCEFALIA

ANENCEFALIA, visão espírita.

O Espiritismo nos mostra que a malformação do feto está ligada a débitos anteriores da entidade reencarnante, e os pais muitas vezes colaboraram com a queda desta alma, tendo agora o compromisso de assumir os seus reajustes perante as leis divinas.

O feto chamado erroneamente de "anencéfalo" tem preservada a parcela mais entranhada do encéfalo que é considerada pela ciência como cérebro primitivo; é o que controla atividades vitais do organismo como: batimentos cardíacos e capacidade de respirar por si próprio, ao nascer.

Também vem nos esclarecer a questão 355:
"Há, como indica a ciência, crianças que desde o ventre da mãe não têm possibilidades de viver? E com que fim acontece isso?"

Resposta: "Isto acontece freqüentemente, e Deus o permite como prova, seja para os pais, seja para o Espírito destinado a encarnar".

As vezes são Espíritos necessitados, com graves comprometimentos cármicos, principalmente o suicídio, buscam para o seu equilíbrio esse tipo de processo chamado anencefalia.

-fonte: O Consolador-

O VENTO

O VENTO – Chico Xavier

Certa vez, uma senhora foi até Uberaba e lá, diante do Chico, começou a se queixar de que não conseguia nada do que precisava, mesmo trabalhando na Doutrina e orando dia e noite.
Ao ouvir suas queixas, Chico lhe disse:

- Quando a gente tem fé, quando confia, eles ajudam, minha filha!
Uma vez, em Pedro Leopoldo , eu ensinava catecismo às crianças, mas, um dia, me proibiram.
Eu ensinava catecismo para quarenta crianças… e fui proibido porque me tornara espírita. Fiquei em casa.
Mas as crianças queriam o tio Chico…
Então as famílias levaram as crianças lá em casa.
E eu fiquei com muita pena, porque na igreja elas tinham lanche. Já eram duas horas e eu só tinha água e uns pedacinhos de pão em casa.

Eram quarenta crianças… Como eu iria alimentar aquelas crianças?

Eu fiz uma prece e pedi a Deus que me ajudasse, porque elas não podiam ficar sem comer.
Como é que eu iria fazer?
Estávamos embaixo de uma árvore.
E, então, um vento muito estranho começou a balançar as folhas da árvore.
O vento uivava entre os galhos daquela árvore.
Uma vizinha saiu e perguntou:

— Chico, que é isso? Que barulho é esse?
— O vento…
— O vento?!… E essas crianças aí?
— Catecismo!…
— Você não deu nada para elas comerem?
— Não tenho!…
— Oh, Chico! Eu tenho, aqui, bolo e pão.
E a outra vizinha do lado também apareceu e perguntou:
— O que foi isso, Chico? Que vento foi esse?
— O vento…
— E essas crianças aí?
— O catecismo…

E assim, doze famílias se reuniram e passaram a oferecer o alimento, o lanche daquelas crianças, por causa do vento.

Do livro: Minuto com Chico Xavier.

DESENCARNE



DESENCARNE POR MORTE VIOLENTA

Cada caso de desencarne é um caso. No desencarne violento, podem ocorrer, dependendo do grau de espiritualidade do espírito:

1 - Não perceber que desencarnou, e continuar tentando viver como encarnado, até que no momento propício possa ter o esclarecimento (nunca ficamos sozinhos).

2 - Ficar psicologicamente preso ao momento de desencarne, ou seja, num grande sofrimento, por tentar evitar o que vai acontecer.
Neste caso ocorre como uma "fixação" do pensamento naquele momento, e o espírito fica preso, num processo de perturbação e sofrimento.

3 - Notar que desencarnou, e ficar confuso (perturbação normal no momento de desencarne). Tenta viver materialmente, mas já se reconhece espírito, até que a assistência espiritual seja possível.

4 - Adormecer e ser atendido diretamente em postos ou instituições de socorro no plano espiritual, e ser despertado suavemente e esclarecido.

Tem mais possibilidades, mas nos prendemos no geral. Todo desencarnado passa por um processo de perturbação espiritual, que pode durar minutos ou séculos, tudo dependendo da espiritualidade da criatura.

Em alguns casos, como nos suicidas, por ação da lei de causa e efeito, ele fica ainda muito impregnado entre o perispírito e o corpo físico, fazendo o espírito sentir com muita intensidade o processo de decomposição do corpo físico.

Existem também espíritos, ainda muito materializados que tentam vampirizar a energia dos encarnados, mas tudo depende da proteção espiritual que temos (André Luiz relata em suas obras que as vezes os espíritos superiores retiram estas energias, para evitar o vampirismo).

-fonte: Blog / Grandes Médiuns-

Centro espírita Francisco de Assis


BLOOD MONEY


domingo, 17 de novembro de 2013

PAI NOSSO - MONSENHOR HORTA


A prece

A prece, qualquer que ela seja, é ação provocando a reação
que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na região em que foi
emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota,
segundo as finalidades a que se destina. (André Luiz)