domingo, 24 de novembro de 2013

JOANA DE ANGELIS

VOCÊ SABIA ...
Que Joanna de Ângelis foi Juana de Asbaje e a sóror Joanna Angélica de Jesus?

A mentora espiritual do orador e médium espírita Divaldo Franco em encarnações pretéritas foi Joana de Cusa, uma das mulheres que acompanharam Jesus no momento de sua crucificação. 
Outra personalidade defendida por Divaldo Franco que teria sido o mesmo Espírito foi Juana Inés de La Cruz, que foi notável poetisa mexicana sob o pseudônimo de Juana de Asbaje. Viveu durante o século XVII. 

Já em sua última encarnação vivida, até então, foi como a mártir baiana do século XIX - Joanna Angélica de Jesus -, que foi sóror que presenciou doloroso drama na história da Independência da Bahia.

Fonte: A veneranda Joanna de Ângelis (Salvador: LEAL, 1987) escrito por Celeste Santos e Divaldo Franco.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ANENCEFALIA

ANENCEFALIA, visão espírita.

O Espiritismo nos mostra que a malformação do feto está ligada a débitos anteriores da entidade reencarnante, e os pais muitas vezes colaboraram com a queda desta alma, tendo agora o compromisso de assumir os seus reajustes perante as leis divinas.

O feto chamado erroneamente de "anencéfalo" tem preservada a parcela mais entranhada do encéfalo que é considerada pela ciência como cérebro primitivo; é o que controla atividades vitais do organismo como: batimentos cardíacos e capacidade de respirar por si próprio, ao nascer.

Também vem nos esclarecer a questão 355:
"Há, como indica a ciência, crianças que desde o ventre da mãe não têm possibilidades de viver? E com que fim acontece isso?"

Resposta: "Isto acontece freqüentemente, e Deus o permite como prova, seja para os pais, seja para o Espírito destinado a encarnar".

As vezes são Espíritos necessitados, com graves comprometimentos cármicos, principalmente o suicídio, buscam para o seu equilíbrio esse tipo de processo chamado anencefalia.

-fonte: O Consolador-

O VENTO

O VENTO – Chico Xavier

Certa vez, uma senhora foi até Uberaba e lá, diante do Chico, começou a se queixar de que não conseguia nada do que precisava, mesmo trabalhando na Doutrina e orando dia e noite.
Ao ouvir suas queixas, Chico lhe disse:

- Quando a gente tem fé, quando confia, eles ajudam, minha filha!
Uma vez, em Pedro Leopoldo , eu ensinava catecismo às crianças, mas, um dia, me proibiram.
Eu ensinava catecismo para quarenta crianças… e fui proibido porque me tornara espírita. Fiquei em casa.
Mas as crianças queriam o tio Chico…
Então as famílias levaram as crianças lá em casa.
E eu fiquei com muita pena, porque na igreja elas tinham lanche. Já eram duas horas e eu só tinha água e uns pedacinhos de pão em casa.

Eram quarenta crianças… Como eu iria alimentar aquelas crianças?

Eu fiz uma prece e pedi a Deus que me ajudasse, porque elas não podiam ficar sem comer.
Como é que eu iria fazer?
Estávamos embaixo de uma árvore.
E, então, um vento muito estranho começou a balançar as folhas da árvore.
O vento uivava entre os galhos daquela árvore.
Uma vizinha saiu e perguntou:

— Chico, que é isso? Que barulho é esse?
— O vento…
— O vento?!… E essas crianças aí?
— Catecismo!…
— Você não deu nada para elas comerem?
— Não tenho!…
— Oh, Chico! Eu tenho, aqui, bolo e pão.
E a outra vizinha do lado também apareceu e perguntou:
— O que foi isso, Chico? Que vento foi esse?
— O vento…
— E essas crianças aí?
— O catecismo…

E assim, doze famílias se reuniram e passaram a oferecer o alimento, o lanche daquelas crianças, por causa do vento.

Do livro: Minuto com Chico Xavier.

DESENCARNE



DESENCARNE POR MORTE VIOLENTA

Cada caso de desencarne é um caso. No desencarne violento, podem ocorrer, dependendo do grau de espiritualidade do espírito:

1 - Não perceber que desencarnou, e continuar tentando viver como encarnado, até que no momento propício possa ter o esclarecimento (nunca ficamos sozinhos).

2 - Ficar psicologicamente preso ao momento de desencarne, ou seja, num grande sofrimento, por tentar evitar o que vai acontecer.
Neste caso ocorre como uma "fixação" do pensamento naquele momento, e o espírito fica preso, num processo de perturbação e sofrimento.

3 - Notar que desencarnou, e ficar confuso (perturbação normal no momento de desencarne). Tenta viver materialmente, mas já se reconhece espírito, até que a assistência espiritual seja possível.

4 - Adormecer e ser atendido diretamente em postos ou instituições de socorro no plano espiritual, e ser despertado suavemente e esclarecido.

Tem mais possibilidades, mas nos prendemos no geral. Todo desencarnado passa por um processo de perturbação espiritual, que pode durar minutos ou séculos, tudo dependendo da espiritualidade da criatura.

Em alguns casos, como nos suicidas, por ação da lei de causa e efeito, ele fica ainda muito impregnado entre o perispírito e o corpo físico, fazendo o espírito sentir com muita intensidade o processo de decomposição do corpo físico.

Existem também espíritos, ainda muito materializados que tentam vampirizar a energia dos encarnados, mas tudo depende da proteção espiritual que temos (André Luiz relata em suas obras que as vezes os espíritos superiores retiram estas energias, para evitar o vampirismo).

-fonte: Blog / Grandes Médiuns-

Centro espírita Francisco de Assis


BLOOD MONEY


domingo, 17 de novembro de 2013

PAI NOSSO - MONSENHOR HORTA


A prece

A prece, qualquer que ela seja, é ação provocando a reação
que lhe corresponde. Conforme a sua natureza, paira na região em que foi
emitida ou eleva-se mais, ou menos, recebendo a resposta imediata ou remota,
segundo as finalidades a que se destina. (André Luiz)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Jota Pedroso - pelo espirito de Landell de Moura.


Mensagem do Espírito Landell de Moura )

Alguns, nesta vida, por ter concluído um curso de estudos superior em uma universidade, se imaginando detentores de toda razão, todo saber, negam tudo aquilo que não compreendem, que não ha uma similaridade no seu conhecimento, não ha um feedback, entre o que vê, e ouve, com o que aprendeu, por que foram moldados por longo tempo a uma estreita faixa de percepções, muito pouco sabem fora do âmbito de suas atenções, pois que tudo se amplia proporcionalmente na direção do que miramos, damos atenção. Muitas vezes, um conhecimento só, ampliado, pode ofuscar outros saberes.
Uns desenvolvem mais o coração, outros a inteligência, e entre uns e outros ha uma enorme gama de variações de níveis de desenvolvimentos dentro da escala evolutiva do ser. Normalme
nte preferimos o conforto estabelecido no intelecto, a agir na direção de mudanças, mesmo que significativas com relação a profundidade da vida, escolhendo a acomodação.
Somos assim, tantas vezes no decorrer de nossas reencarnações, muitos, simplesmente negando o que não compreendem. Não compreendemos tudo, mas o existir ou não na amplidão do universo independe de nossos conhecimentos. A vida estende-se além do horizonte do nosso saber.
Ha uma gama enorme de fenômenos ainda não compreendidos pela humanidade na terra. O futuro é como uma luz distante, vindo ao nosso encontro com toda a verdade, diante da lentidão do Espírito humano.
A terra é uma universidade, uma grande escola, somos todos alunos em busca da luz do conhecimento sobre a verdade, que nos proporcionará uma maior felicidade, o prazer real, mas muitos desprezam o conhecimento espiritual, voltados a os momentos de recreios com as coisas da terra. Pratique a caridade, estude a ciência do bem, a luz do evangelho, viva Cristo, vivendo fraternalmente inspirando a paz nos corações de todos, por onde andares na terra.
Mensagem do Espírito Landell de Moura, pelo médium Jota Pedroso , Canoas, Rio Grande do Sul. Brasil. 24 de outubro de 2013

Chico Xavier

Chico Xavier

sexta-feira, 26 de julho de 2013

IRMÃ SCHEILLA

ENCARNAÇÕES ANTERIORES
Tem-se notícias apenas de duas encarnações de Scheilla: uma na França, no século XVI, e outra na Alemanha.
Na existência francesa, chamou-se Joana Francisca Frémiot, nascida em Dijon a 28/01/1572 e desencarnada em Moulins a 13/12/1641.
Ficou conhecida como Santa Joana de Chantal (canonizada em 1767) ou Baronesa de Chantal. Casara-se, aos 20 anos, com o Barão de Chantal. Tendo muito cedo perdido seu marido, passou a dedicar-se à obras piedosas e orações, juntamente com os deveres de mãe para com seus 4 filhos.
Fundou, em 1604, juntamente com o Bispo de Genebra, S. Francisco de Salles, em Annecy, a congregação da Visitação de Maria, que dirigiu como superiora, em Paris. Em 1619, Santa Joana de Chantal deixou o cargo de superiora da Ordem de Visitação e voltou a Annecy, onde ficava a casa-mãe da Ordem. A 13 de dezembro de 1641 ela veio a falecer.
A outra encarnação conhecida de Scheilla, verificou-se na Alemanha. Com a guerra no continente Europeu, aflições e angústias assolaram a cidade de Berlim, na Alemanha, onde Scheilla atuava como enfermeira. Seu estilo simples, sua meiguice espontânea, muito ajudavam em sua profissão. Bonita, tez clara, cabelo muito louro, que lhe davam um ar de graça muito suave. Seus olhos, azuis-esverdeados, de um brilho intenso, refletiam a grandeza de seu Espírito. Estatura mediana, sempre com seu avental branco, lá estava Scheilla, preocupada em ajudar, indistintamente. Esquecia-se de si mesma, pensava somente na sua responsabilidade. Via primeiro a dor, depois a criatura... Numa tarde de pleno combate, desencarna Scheilla, a jovem enfermeira. Morria no campo de lutas, aos 28 anos de idade.
Muitos anos depois, surgia nas esferas superiores da espiritualidade, com o seu mesmo estilo, aprimorado carinho e dedicação, Scheilla, a Enfermeira do Alto!



TRABALHO ESPIRITUAL NO BRASIL

Tudo indica que Scheilla vinculou-se, algum tempo após a sua desencarnação em terras alemãs, às falanges espirituais que atuam em nome do Cristo, no Brasil.Atualmente nossa querida Mentora trabalha na Espiritualidade, juntamente com Cairbar Schutel, Coordenador Geral da Colônia Espiritual Alvorada Nova. Scheilla desenvolve um trabalho forte e muito amplo, com dedicação ímpar, coordenando quatorze equipes que formam o Conselho da Casa de Repouso, o qual se reúne periodicamente, decidindo às questões pertinentes.
Conta-nos R. A. Ranieri que, numa das primeiras reuniões de materialização, iniciadas em 1948 pelo médium “Peixotinho”, surgiu a figura caridosa de Scheilla. Em Belo Horizonte, marcou-se uma pequena reunião que seria realizada com a finalidade de submeter a tratamento Dona Ló de Barros Soares, esposa de Jair Soares. No silêncio e na escuridão surgiu a figura luminosa de mulher, vestida de tecidos de luz e ostentando duas belas tranças, era Scheilla. Nas mãos trazia um aparelho semelhante a uma pedra verde-claro, ao qual se referiu dizendo tratar-se de um emissor de radioatividade, ainda desconhecido na Terra. Fez aplicações em Dona Ló. Depois de alguns minutos, levantou-se da cadeira e proferiu uma belíssima pregação evangélica com sotaque alemão e voz de mulher.
Em vários grupos espíritas brasileiros, além de sua atuação na assistência à saúde, sempre se caracterizou em trazer às reuniões certos objetos, deixando no recinto o perfume de flores que lhe caracterizam.
Na obra "Chico Xavier - 40 Anos no Mundo da Mediunidade" de Roque Jacintho, encontramos o seguinte depoimento: "Chico aplicava passes. Ao nosso lado, ocorreu um ruído, qual se algum objeto de pequeno porte tivesse sido arremessado, sem muita violência. (-Jô - disse um médium - Scheilla deu-lhe um presente). Logo mais, procuramos ao nosso derredor e vimos um caramujo grande e adoravelmente belo, estriado em deliciosas cores. Apanhamo-lo, incontinenti, e verificamos nele água marítima, salgada e gelada, com restos de uma areia fresca. Scheilla o transportara para nós. Estávamos a centenas de quilômetros de uma nesga de mar, em manhã de sol abrasador que crestava a vegetação e, em nossas mãos, o caramujo que o Espírito nos ofertara, servindo-se da mediunidade de Chico!""Na assistência reduzida, estava presente um cientista suíço, materialista, que ali viera ter por insistência de seus familiares. Scheilla, em sotaque alemão, anunciou: -Para nosso irmão que está ali - indicava o suíço -, vou dar o perfume que a sua mãezinha usava, quando na Terra. Despertou-lhe um soluço comovido, pela lembrança que se lhe aflorou à memória, recordando a figura da mãezinha ausente.”
Tempos depois, um outro raro instante se deu com a presença de Scheilla. "Bissoli, Gonçalves, Isaura, entre outros, compunham a equipe de beneficiados, agrupando-se numa das salas da casa de André, tendo Chico se retirado para o dormitório do casal, onde permaneceria em transe mediúnico. Uma onda de perfume, corporifica-se Scheilla, loira e jovial, falando com seu forte sotaque alemão. Bissoli estabeleceu o diálogo: -Eu me sinto mal - diz Bissoli - Você - informou Scheilla - come muita manteiga Bissoli. Vou tirar uma radiografia de seu estômago. A pedido, nosso companheiro levantou a camisa. O espírito corporificado aproxima-se e entrecorre, num sentido horizontal, os seus dedos semi-abertos sobre a região do estômago de nosso amigo. E tal se lhe incrustassem uma tela de vidro no abdômen, podíamos ver as vísceras em funcionamento. - Pronto! - diz Scheilla, apagando o fenômeno. - Agora levarei a radiografia ao Plano Espiritual para que a estudem e lhe dêem um remédio.”
Ao término destes singelos apontamentos biográficos, com muito respeito por esse Espírito Missionário, de tanta dedicação e amor em nome de Jesus, só nos resta agradecer a assistência e amor doados por ela.

terça-feira, 16 de julho de 2013

quarta-feira, 29 de maio de 2013

PLANO ESPIRITUAL

No plano espiritual, depois das regiões umbralinas (parte do inferno), existem, à semelhança da Terra, muitas casas, templos, jardins, bosques, montanhas, rios cristalinos, vegetais e animais, etc. Logicamente não se trata da mesma matéria do plano físico. É uma matéria espiritual, mais sutil, podendo chamar de matéria astral ou matéria extrafísica.O plano espiritual, podemos dizer, é uma cópia, muito mais perfeita do plano físico, ou melhor, o plano físico é como um esboço do plano espiritual, sendo este último uma espécie de "Terra aperfeiçoada". São chamadas de colônias, cidades astrais ou de comunidades espirituais. Por mais que se evolua, através dos tempos, o plano físico, o planeta, sua matéria e tudo mais, nunca chegará a ser igual à matéria do plano espiritual, pois esta é formada por substância ou matéria astral que é ideoplástica, que é manipulada e modelada pelo pensamento e pelo sentimento, pela razão e pelo amor; sobre tudo isso falaremos mais a frente. Essa similaridade, em alguns pontos, com o plano físico é necessária para o espírito se acostumar e se adaptar a essa nova vida que se inicia.Os espíritos desencarnados, assim como os humanos, também tem suas ocupações, as mais variadas possíveis. Eles tem trabalho, que aplicam em seu benefício e também de outros seres, físicos ou espirituais, para seu próprio crescimento espiritual, embora isso não seja regra absoluta, pois lá também há espíritos ociosos, assim como eram na Terra, mas sujeitos a melhorar; tem atividades, lazer, etc. e muitos deles, de evolução mediana, também dormem, em suas moradias.Quanto mais evoluída a entidade, menos necessidade tem ela do sono.
Fonte: Chico Xavier - Andre Luiz.

terça-feira, 9 de abril de 2013

MENSAGEM DE JOTA PEDROSO - EVP.

Eu aposto que você não tem um cãozinho, um animalzinho de estimação?.. Doar-se fraternalmente, mesmo que em pequenas quantidades, minimas, vamos gradativamente, ficando mais felizes, porque nascemos, em verdade para amar. É o contrario do que imaginamos, ao invés de ganharmos, devemos de doarmo-nos, no sentido fraternal: Carinho, atenções, afeto, quanto mais estendemos nossas mãos em auxilio do outro, mais felizes ficamos. Interessante, que até quando amamos as flores, a natureza, sentimos algo vir até nos, de muito bom. O amor fraternal, é como uma onda, vibrante, no ar. Ao entrarmos em sintonia, sentimos a brisa da paz, do amor nos invadir, surpreendentemente, nos proporcionando felicidades. ( Um Espirito ) Jota Pedroso, Canoas. Rio grande do Sul. Brasil. 02 de março de 2013

Mensagem


domingo, 17 de fevereiro de 2013

Dívida e tempo- Chico Xavier

Chico visitou durante muitos anos um jovem que tinha o corpo totalmente deformado e que morava num barraco a beira de uma mata. O estado de alienado mental era completo. A mãe deste jovem era também muito doente e o Chico a ajudava a banhá-lo, alimentá-lo e a fazer a limpeza do pequeno cômodo em que morava.
O quadro era tão estarrecedor que, numa de suas visitas em que um grupo de pessoas o acompanhava, um médico perguntou ao Chico:

- Nem mesmo neste caso a eutanásia seria perdoável?

- Não creio, doutor, respondeu-lhe o Chico. Este nosso irmão, em sua última encarnação, tinha muito poder. Perseguiu, prejudicou e com torturas desumanas tirou a vida de muitas pessoas. Algumas o perdoaram, outras não e o perseguiram durante toda a sua vida. Aguardaram o seu desencarne e, assim que ele deixou o corpo, eles o agarraram e o torturaram de todas as maneiras durante muitos anos. Este corpo disforme e mutilado representa uma benção para ele. Foi o único jeito que a Providência Divina encontrou para escondê-lo de seus inimigos. Quanto mais tempo agüentar, melhor será. Com o passar dos anos, muitos de seus inimigos o terão perdoado. Outros terão reencarnado. Aplicar a eutanásia seria devolvê-lo às mãos de seus inimigos para que continuassem a torturá-lo?

- E como ele resgatará seus crimes? Inquiriu o médico.

O irmão X costuma dizer que Deus usa o tempo e não a violência.

Extraído do livro "Chico, de Francisco" - Adelino da Silveira
Editora Cultura Espírita União - 3ª Edição - pág. 54

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Mensagem


Mensagem


O que é perispírito?

Perispírito é o elemento de ligação 
entre o espírito e a matéria (corpo), 
por meio da qual ele exerce sua ação.
O perispírito é o envoltório
fluídico do espírito.
Essa vestimenta é mais ou menos grosseira
segundo o estado evolutivo do espírito e é
formada pelo fluido universal de cada planeta.
No estado da erraticidade, esse envoltório
pode se apresentar sob o aspecto que se
desejar
 porque é manipulavel pelo pensamento 

do espírito.



sábado, 26 de janeiro de 2013

mensagem 25.01.2013


Vida Mental


Ante a Vida Mental

Quando a criatura passa a interrogar o porquê do destino e da dor e encontra a luz dos princípios espiritistas a clarear-lhe os vastos corredores do santuário interno, deve consagrar-se à apreciação do pensamento, quanto lhe seja possível, a fim de iniciar-se na decifração dos segredos que, para nós todos, ainda velam o fulcro mental.
Se as incógnitas do corpo fazem no mundo a paixão da ciência, que designa exércitos numerosos de hábeis servidores para a solução dos problemas de saúde e genética, reconforto e eugenia, além-túmulo a grandeza da mente desafia-nos todos os potenciais de inteligência, no trato metódico dos assuntos que lhe dizem respeito.
A psicologia e a psiquiatria, entre os homens da atualidade, conhecem tanto do espírito, quanto um botânico, restrito ao movimento em acanhado círculo de observação do solo, que tentasse julgar um continente vasto e inexplorado, por alguns talos de erva, crescidos ao alcance de suas mãos.
Libertos do veículo de carne, quando temos a felicidade de sobrepairar além das atrações de natureza inferior, que, por vezes, nos imantam à crosta da Terra, indefinidamente, compreendemos que o poder mental reside na base de todos os fenômenos e circunstâncias de nossas experiências isoladas ou coletivas.
A mente é manancial vivo de energias criadoras. 
O pensamento é substância, coisa mensurável.
Encarnados e desencarnados povoam o Planeta, na condição de habitantes dum imenso palácio de vários andares, em posições diversas, produzindo pensamentos múltiplos ... 
Que se combinam, que se repelem ou que se neutralizam. 
Correspondem-se as ideias, segundo o tipo em que se expressam, projetando raios de força que alimentam ou deprimem, sublimam ou arruínam, integram ou desintegram, arrojados sutilmente do campo das causas para a região dos efeitos.
A imaginação não é um país de névoa, de criações vagas e incertas. 
É fonte de vitalidade, energia, movimento ...
O idealismo operante, a fé construtiva, o sonho que age, são os pilares de todas as realizações.
Quem mais pensa, dando corpo ao que idealiza, mais apto se faz à recepção das correntes mentais invisíveis, nas obras do bem ou do mal.
E, em razão dessa lei que preside à vida cósmica, quantos se adaptarem, ao reto pensamento e à ação enobrecedora, se fazem preciosos canais da energia divina, que, em efusão constante, banha a Humanidade em todos os ângulos do Globo, buscando as almas evoluídas e dedicadas ao serviço de santificação, convertendo-as em médiuns ou instrumentos vivos de sua exteriorização, para benefício das criaturas e erguimento da 
Terra ao concerto dos mundos de alegria celestial.
Curtir (desfazer) ·  · Seguir publicação
Você, Delfino Dias Romero e Terezinha Matos curtiram isso.
Renato Ramos Filho Ramos (Facebook)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Espiritismo

Espiritismo ciência filosofia e religião

O Espiritismo, doutrina considerada como ciência, filosofia e religião. Os fenômenos vistos através da luz da razão e da verdade.

Um fato só é aceito como científico quando ele é explicado através de observações e experiências comprovadas. Nesse sentido o espiritismo é Ciência a partir do momento que examina a comunicação entre espíritos encarnados e desencarnados através dos fenômenos espíritas com experimentos comprovados cientificamente, é “Filosofia”, pois tem na sua essência os procedimentos morais e comportamentais que devem levar o homem à verdade de si mesmo, da vida e do mundo de Deus e é “Religião”, porque entende as obrigações do homem para com Deus, pregando a fé raciocinada, sem dogmas. Estes são os elementos que compõem o chamado tripé da Doutrina Espírita.

Como Ciência

É ciência porque seus estudos são realizados, como disse Kardec, à luz da razão. Daí, os fenômenos que ocorrem através dos espíritos, para os espíritas, não passam de manifestações naturais, sem mistérios e sem efeitos sobrenaturais. Tudo tem uma explicação científica, portanto a comprovação de todos os seus princípios está implícita em fatos concretos existentes.

Como Filosofia

Algumas perguntas como: De onde vim? Para que vim? E Para onde vou? Têm suas respostas a partir dos fenômenos espíritas. A Filosofia , que tem o papel de fazer as interpretações sobre a vida e concepção própria do mundo, também é assim no Espiritismo. São os conhecimentos adquiridos pelo homem à luz da verdade e ajustado à realidade.

Como Religião

O espiritismo é religião porque trabalha com a transformação moral do homem. Seguem no Evangelho todos os ensinamentos de Jesus Cristo e que devem ser aplicados em todos os momentos por cada pessoa, estabelecendo os princípios de amor e caridade, expressões máximas do Cristianismo, conduzindo o homem à prática da fraternidade e da moralidade.
Jamais no mundo uma doutrina passou por tantas investigações incrédulas de cientistas e o Espiritismo nunca se importou com isso, pois a ciência só tem ajudado ao espiritismo na comprovação daquilo que acreditam e pregam.

Fonte: http://www.zun.com.br/

Mensagem


Mesas girantes


Mesas girantes

As mesas girantes 
A interpretação de Kardec 

Foi em 1854 que Allan Kardec ouviu, pela primeira vez, falar das mesas girantes. Um magnetizador, o sr. Fortier, velho conhecido de Kardec, foi quem o informou a esse respeito.
«Já sabe da singular pro-priedade que se acaba de descobrir no magnetismo? Parece que já não são somente as pessoas que podem magnetizar-se, mas também as mesas, conseguindo-se que elas girem e caminhem à vontade». (Kardec, A., Obras Póstumas, Rio: FEB, 1964. p. 237).
Allan Kardec ponderou que tal facto lhe parecia inteiramente possível, visto o fluido magnético poder atuar também sobre os corpos inertes e fazê-los mover-se. Mas Kardec, passado algum tempo, encontrou-se novamente com o sr. Fortier, e este disse: «Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada ela responde.» (Opus cit. p. 237)
Neste ponto Kardec mostrou-se céptico, dizendo-lhe que só acreditaria se visse o fenómeno. Para ele era um absurdo atribuir-se inteligência a uma coisa puramente material.
No começo de 1855, encontrou-se com o seu amigo sr. Carlotti que lhe falou longamente acerca das mesas girantes, acrescentando uma interpretação para o fenômeno: «a intervenção dos espíritos». Mesmo assim Kardec manteve-se incrédulo.
Em Maio de 1855, Kardec teve a oportunidade de, pela primeira vez, presenciar o fenômeno das mesas girantes. Assistiu, então, a alguns ensaios de escrita direta numa ardósia, com o auxílio de uma cesta. Imediatamente percebeu que por detrás daquele fenômeno situava-se algo muito importante, e resolveu estudá-lo a fundo.
Posteriormente, Kardec relacionou-se com a família Baudin, que residia então à rua Rochechouart, tendo sido convidado para assistir às sessões semanais que se realizavam em sua casa. Eis como ele se referiu a essas sessões:
«(... ) Os médiuns eram as duas senhoritas Baudin, que escreviam numa ardósia com o auxílio de uma cesta, chamada carrapeta e que se encontrava descrita em «O Livro dos Médiuns». Esse processo, que exige o concurso de duas pessoas, exclui toda a possibilidade de intromissão das ideias do médium. Aí tive o ensejo de ver comunicações contínuas e respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até a perguntas mentais, que acusavam, de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha». (Opus cit. p. 240).
Segundo Kardec, os assuntos tratados eram frívolos: «Os assistentes ocupavam-se, principalmente, de coisas respeitantes à vida material, ao futuro, numa palavra, de coisas que nada tinham de realmente sério; a curiosidade e o divertimento eram os motivos capitais de todos. Dava o nome de Zéfiro o espírito que costumava manifestar-se, nome perfeitamente acorde com o seu carácter e com a reunião» (Opus cit. p.240).
Foi nessas reuniões que Kardec começou os seus estudos sérios de espiritismo, «menos, ainda, por meio de revelações, do que de observações. Ele aplicou rigorosamente o método científico positivo em suas investigações e declarou taxativamente: «Compreendi, antes de tudo, a gravidade da exploração que ia empreender; percebi, naqueles fenômenos, a chave do problema tão obscuro e tão controvertido do passado e do futuro da Humanidade, a solução que eu procurara em toda a minha vida. Era, em suma, toda uma revolução nas ideias e nas crenças; fazia-se mister, portanto, andar com a maior circunspecção e não levianamente; ser positivista e não idealista, para não me deixar iludir». (Opus cit. p. 241).
Logo Allan Kardec percebeu que os espíritos nada mais eram do que as almas do homens, não possuindo nem a plena sabedoria, nem a ciência integral: «Conduzi-me pois com os espíritos, como houvera feito com homens. Para mim, eles foram, do menor ao maior, meios de me informar e não reveladores predestinados» — diz Kardec. (Opus cit. p. 241).
Finalmente, em 1857, após minuciosa pesquisa, ele deu a lume a sua primeira obra sobre o que houvera investigado: «Foi assim que mais de 10 médiuns prestaram concurso a esse trabalho. Da comparação e da fusão de todas as respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes remodeladas no silêncio da meditação, foi que elaborei a primeira edição de «O Livro dos Espíritos» entregue à publicidade em 18 de Abril de 1857». (Kardec, A. - Opus cit. p. 243).

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Emmanuel


Morte Física



A MORTE DO CORPO
morte do corpo físico apavora muitas pessoas. Deixa sem consolo e desesperados os seguidores das muitas religiões que não dão uma idéia raciocinada sobre ela. É comum vermos pessoas chorarem e sofrerem com a morte de parentes e amigos. É freqüente escutarmos que aquele que se foi era necessário ao mundo e que lhes fará falta.

        O Espiritismo, com discernimento, ensina-nos que a vida continua; que estamos encarnados temporariamente e que quem é amado é útil em qualquer lugar.

        Nota-se muita diferença num enterro entre aqueles que têm essa crença e a entendem e os que não a têm. Os que não entendem exprimem medo e depressão; aqueles que crêem demonstram compreensão. Nós, espíritas, desejamos aos desencarnados paz e que se acostumem logo ao novo plano onde estão.

        O entendimento que a Doutrina Espírita nos dá muda nossa atitude perante a morte do corpo. Ela não é o fim; é somente uma passagem desta vida à outra, mostrando como é enganoso o modo de pensar de muitos: que os desencarnados estão separados para sempre dos que ficam. Não há separação com a desencarnação, apenas há uma ausência física.

        O Espiritismo ensina que não devemos de modo algum esquecer os desencarnados que amamos, mas que devemos ser cuidadosos so pensar neles, porque as vibrações de desespero e sofrimento dos encarnados chegam àqueles que mudaram do plano físico para o espiritual afligindo-os. Devemos tomar uma atitude isenta de egoísmo, esforçando-nos para não deixar a dor da aparente separação nos entristecer ou desesperar. Não devemos nos lembrar deles com tristeza e sofrimento. Oremos desejando-lhes paz, harmonia e felicidade. Assim, estaremos ajudando os que nos são caros, os que deixaram o corpo carnal e continuam vivos!

Pelo Espírito: ANTÔNIO CARLOS
Psicografia: VERA LÚCIA MARINZECK DE CARVALHO
Do livro: SEJAMOS FELIZES

Mensagens